Dada a cadência com a qual vos torno à tentar balbuciar tais palavras, creio que difícil haverá compreensão, já que pouco entendes sobre o que há além do que teus olhos podem ver e do falso prazer que sentes ao destruir de outrem. Mas, ainda assim, insisto na insana procura de fazer-lhe entender minhas palavras mal-ditas na inexistente esperança de que assim o faça melhor - mas não o faz. Porque não há como fazê-lo! A profundidade da dor que em mim habita supera a superficial capacidade de prosseguir sem transparecer o que é sentido.
Mas ora, se todas estas são verdades, por que persistir?